Investigava a Lua,
-Estou cansada de marear,
Com uma nesga de luar.
Por causa dessa revolta,
Em cada reviravolta,
Seja Nova ou Lua Cheia,
Praia-mar às duas e meia.
Via o mar entorpecido,
Num dia extinto da memória,
Quando a Lua parou e disse:
-Estou cansada de ver-o-mar,
Como se estivesse a marinar.
Por vezes fico pensando,
Se é por causa desse desmando,
Que Lua fora,
Lua posta
É um quarto de maré na costa!?
Para responder à pergunta da nossa professora de C.F.Q: "Porque existem as marés??" fomos pesquisar e encontrámos este poema neste blog:http://www.desambientado.blogspot.com/ e decidimos partilhá-lo convosco.
Sem comentários:
Enviar um comentário